Coletivo Nô Corda Guiné

Sobre a iniciativa
Contacte-nos

Quem Somos

A realidade de hoje começou a dar seus primeiros passos no mês de Maio de 2022, através das reclamações no privado e nos grupos das diferentes redes sociais, decidiu-se dar ênfase à estas preocupações, surgiu a ideia de criar esta organização que hoje nos reuniu.

Oficialmente, nasce o Coletivo nô corda Guiné, hoje 08 de Outubro de 2022 pela iniciativa de Dez (10) quadros Nacionais (Amárnio, Amiel, Aureliano, Danilson, Davi, Idrissa, Ivan, Jana, Jovania e Santa).

O propósito tornou-se uma realidade através do uso da alteridade como princípio ético para pensar menos em si e mais nos outros, exercendo atitudes que não prejudiquem alguns, mas que beneficiam a todos da mesma forma.

Esta iniciativa jovem, tem como propósito lutar para afirmação e valorização dos quadros nacionais, assentando suas forças nas dinâmicas da diminuição da elevada taxa do desemprego, no consumerismo de qualidade, e sobretudo no dar a vos aos consumidores.

As acções agora começadas são tão importantes para nós e para a Guiné–Bissau, tendo em conta os objectivos que nortearam este desafio.

Estes objectivos referem-se a criação de ferramentas que facilitem e agilizem as tarefas de qualquer indivíduo ou empresa, adoptando e valorizando práticas de responsabilidade social, sobretudo:

  • Dar voz aos utentes dos serviços públicos e privados sobre diferentes temáticas;
  • Alertar as autoridades sobre decisões importantes a tomar a favor da população;
  • Alertar a camada jovem para a tomada de decisões em prol da maioria;
  • Intervir sobre a produção, a produtividade e a criação de riquezas;
  • Alertar a população sobre valores cívicos, sociais, culturais e científicos.

Nô corda Guiné, com as suas palavras de ordem «alteridade, produtividade e valorização».

Estará em todas as frentes para ajudar na correcção das medidas discriminatórias do povo Guineense e dos que aqui se residem, por isso, o colectivo lançar-se-á num desafio negocial permanente com as partes decisoras e solicitadoras de diferentes assuntos desde que haja conflitos de interesses.

Nô corda Guiné é uma organização apartidária e sem fins lucrativos.

Sua Missão principal é servir da voz do consumidor.

A equipa do colectivo é criada na base de competências diversas, inclui Administradores, economistas, Informáticos, Jornalistas, Juristas … este mosaico de valias nos dá argumentos aceitáveis para o cumprimento das nossas missões sabendo respeitar valores que regem a sociedade em geral.

Desde o inicio o nosso caminho passou sempre pela evolução continua sustentada pelas nossas acções. Por isso procuramos defender o nosso lema: «a valorização do próximo aumenta a eficácia».

Objectivando actividades promotoras dos interesses comum, estaremos disponíveis para promover palestras, debates, colóquios, seminários, conferências entre outros, sobre as diferentes temáticas.

Nô corda Guiné estará disponível todos os dias úteis da semana.

Para mais informações: +(245) 95 573 46 66 / 96 694 66 56 ou www.nocordaguine.gw ou nocordaguin@gmail.com

Dados Relevantes

Focando-se principalmente na redução do desemprego na Guiné-Bissau!Para este indicador, O Banco Mundial fornece dados para Guiné-Bissau de 1991 a 2021. O valor médio por Guiné-Bissau durante este período foi 6.18 por cento com o mínimo de 5.8 por cento em 2014 e o máximo de 6.76 por cento em 2021. Nosso objetivo é zelar pelo exercício de atitudes que não prejudiquem alguns, mas que beneficiam a todos da mesma forma.

Taxa de Desemprego

Ativistas CNCGB

Parceiros do CNCGB

Atividades Realizadas

blog posts ativo

Através de exigências com especial enfoque nos boicotes dos anúncios às vagas de emprego nas línguas estrangeiras e exige a valorização e cumprimento das leis nacionais, em especial a CRGB que oficializa o português como a língua oficial da Guiné-Bissau. Tendo em conta a ligação histórica e a cultura deste país, o coletivo deliberou na sua primeira carta aberta dirigida a quem possa interessar (Órgãos de Soberania e Sociedade em Geral) o seguinte:

    1. Denunciar e condenar com veemência os anúncios de concursos públicos em línguas Francesa e Inglesa nos postos cujo critério da seleção é local;
    2. Exortar as nossas autoridades a adaptar políticas de promoção dos técnicos falantes que disponham, apenas, da língua portuguesa no âmbito laboral, visto que o ensinamento do Inglês e Francês durante o percurso académico é insignificante;
    3. Adaptar as leis de promoção das competências nacionais (política de emprego);
    4. Salvaguardar, valorizar e priorizar a empregabilidade do capital humano local;
    5. Criação de condições para que haja controlo rigoroso da inspeção-geral de trabalho no que tange aos critérios de seleção para emprego nas entidades multinacionais que operam na Guiné-Bissau e para tal que a própria inspeção-geral seja uma entidade digna de nome e de autoridade de estado;